terça-feira, 8 de maio de 2012

(PP-VNK) (L-188A) (VARIG) (1962/1992) (15) (PP-VNK)


AVIÃO LOCKHEED L-188A ELECTRA II (PP-VNK) (VARIG) (1962/1992) (15)
AVIÃO LOCKHEED L-188A ELECTRA II (PP-VNK) (VARIG) (1962/1992) (15) Em 1962 a Varig recebeu suas primeiras aeronaves Electra II - Lockheed L-188A, que foram utilizadas em linhas domésticas. Por algum tempo esses aviões ainda realizaram o "Vôo da Amizade" ligando o Rio de Janeiro a Lisboa com escala em Recife e na Ilha do Sal. Os Electra II voaram na Ponte Rio - São Paulo de setembro de 1962 a 6 de janeiro de 1992, totalizando quase trinta anos de serviços prestados nessa linha. De 1975 a 1987 essas aeronaves foram as únicas a operarem a Ponte Aérea Rio - São Paulo, a segunda rota mais movimentada do mundo (perde apenas para a de New York-Washington, nos Estados Unidos). A Varig adquiriu quatorze aeronaves desse modelo. O PP-VJM, primeiro turbo-élice adquirido em 1962, realizou o último vôo de Electra em nosso pais a 6 de janeiro de 1992. A aeronave encontra-se exposta no Museu Aeroespacial de Campos dos Afonsos (MUSAL) , no Rio de Janeiro


(PT-VNK) (EMB-810D) (VARIG/EVAER) (1985/1995) (PT-VNK)

AVIÃO EMBRAER EMB-810D SENECA III (PT-VNK) (VARIG/EVAER) (1985/1995)

(PP-VNJ) (L-188A) (VARIG) (1962/1992) (14) (PP-VNJ)

AVIÃO LOCKHEED L-188A ELECTRA II (PP-VNJ) (VARIG) (1962/1992) (14)
AVIÃO LOCKHEED L-188A ELECTRA II (PP-VNJ) (VARIG) (1962/1992) (14) Em 1962 a Varig recebeu suas primeiras aeronaves Electra II - Lockheed L-188A, que foram utilizadas em linhas domésticas. Por algum tempo esses aviões ainda realizaram o "Vôo da Amizade" ligando o Rio de Janeiro a Lisboa com escala em Recife e na Ilha do Sal. Os Electra II voaram na Ponte Rio - São Paulo de setembro de 1962 a 6 d
e janeiro de 1992, totalizando quase trinta anos de serviços prestados nessa linha. De 1975 a 1987 essas aeronaves foram as únicas a operarem a Ponte Aérea Rio - São Paulo, a segunda rota mais movimentada do mundo (perde apenas para a de New York-Washington, nos Estados Unidos). A Varig adquiriu quatorze aeronaves desse modelo. O PP-VJM, primeiro turbo-élice adquirido em 1962, realizou o último vôo de Electra em nosso pais a 6 de janeiro de 1992. A aeronave encontra-se exposta no Museu Aeroespacial de Campos dos Afonsos (MUSAL) , no Rio de Janeiro


segunda-feira, 7 de maio de 2012

(PT-VNI) (EMB-810D) (VARIG-EVAER) (1985/1995) (PT-VNI)

AVIÃO EMBRAER EMB-810D SENECA III (PT-VNI) (VARIG/EVAER) (1985/1995)

(PP-VNI) (BNG-747-300C) (VARIG) (1986/1998) (PP-VNI)

BOEING BNG-747-300C JUMBO (PP-VNI) (VARIG) (1986/1998)
AVIÃO BOEING BNG-747-300C JUMBO (PP-VNI) (VARIG) (1986/1998) A Varig fiel ao princípio de servir sempre dentro dos mais exigentes critérios de qualidade, eficiência e conforto, amplia a sua frota, sempre que necessário, com aeronaves que maior adequação apresentam às necessidades e características brasileiras com relação ao mercado internacional. De acordo com essa filosofia a Varig em 1981, incorpora a
 sua frota o Boeing 747: o maior avião comercial do mundo ocidental. O primeiro "wide body" B-747, prefixo PP-VNA, começou a operar em fevereiro de 1981, na linha Rio-New York. Atualmente essas gigantescas aeronaves realizam vôos diários para todos os continentes, ostentando a Rosa dos Ventos e a bandeira brasileira em suas fuselagens.


(PP-VNH) (BNG-747-300C) (VARIG) (1986/1998) (PP-VNH)

AVIÃO BOEING BNG-747-300C JUMBO (PP-VNH) (VARIG) (1986/1998)
AVIÃO BOEING BNG-747-300C JUMBO (PP-VNH) (VARIG) (1986/1998) A Varig fiel ao princípio de servir sempre dentro dos mais exigentes critérios de qualidade, eficiência e conforto, amplia a sua frota, sempre que necessário, com aeronaves que maior adequação apresentam às necessidades e características brasileiras com relação ao mercado internacional. De acordo com essa filosofia a Varig em 1981, incorpora a 
sua frota o Boeing 747: o maior avião comercial do mundo ocidental. O primeiro "wide body" B-747, prefixo PP-VNA, começou a operar em fevereiro de 1981, na linha Rio-New York. Atualmente essas gigantescas aeronaves realizam vôos diários para todos os continentes, ostentando a Rosa dos Ventos e a bandeira brasileira em suas fuselagens.


(PT-MNF) (EMB-120ER) (VARIG/NORDESTE) (1989/2002)

AVIÃO EMBRAER EMB-120ER BRASILIA (PT-MNF) (VARIG//NORDESTE) (1989/2002)

(PP-VNE) (ABS-300A) (VARIG) (1981/1990) (PP-VNE)

AVIÃO AIRBUS ABS-300A (PP-VNE) (VARIG) (1981/1990) 
AVIÃO AIRBUS ABS-300A (PP-VNE) (VARIG) (1981/1990) O Airbus A-300, avião 'wide body' (fuselagem larga) foi projetado para curtas e médias distâncias. A Varig operou com duas aeronaves A-300 de junho de 1981 a junho de 1990 em linha doméstica e na América Latina. Essa aeronave era conhecida como 'gigante silencioso', pois sua tecnologia acústica foi desenvolvida para minimizar os efeitos sonoros, bem como a poluição do ar. Isto em termos de Brasil foi muito significativo, já que a maioria de nossos aeroportos localizam-se dentro de perímetro urbanos.

(PP-VND) (ABS-300A) (VARIG) (1981/1990) (PP-VND)

AVIÃO AIRBUS ABS-300A (PP-VND) (VARIG) (1981/1990) 
AVIÃO AIRBUS ABS-300A (PP-VND) (VARIG) (1981/1990) O Airbus A-300, avião 'wide body' (fuselagem larga) foi projetado para curtas e médias distâncias. A Varig operou com duas aeronaves A-300 de junho de 1981 a junho de 1990 em linha doméstica e na América Latina. Essa aeronave era conhecida como 'gigante silencioso', pois sua tecnologia acústica foi desenvolvida para minimizar os efeitos sonoros, bem como a poluição do ar. Isto em termos de Brasil foi muito significativo, já que a maioria de nossos aeroportos localizam-se dentro de perímetro urbanos.

(PP-VNC) (BNG-747-200B) (VARIG) (1981/1995) (PP-VNC)

AVIÃO BOEING BNG-747-200B JUMBO (PP-VNC) (VARIG) (1981/1995)
AVIÃO BOEING BNG-747-200B JUMBO (PP-VNC) (VARIG) (1981/1995) A Varig fiel ao princípio de servir sempre dentro dos mais exigentes critérios de qualidade, eficiência e conforto, amplia a sua frota, sempre que necessário, com aeronaves que maior adequação apresentam às necessidades e características brasileiras com relação ao mercado internacional. De acordo com essa filosofia a Varig em 1981, incorpora a sua frota o Boeing 747: o maior avião comercial do mundo ocidental. O primeiro "wide body" B-747, prefixo PP-VNA, começou a operar em fevereiro de 1981, na linha Rio-New York. Atualmente essas gigantescas aeronaves realizam vôos diários para todos os continentes, ostentando a Rosa dos Ventos e a bandeira brasileira em suas fuselagens.


(PT-MNB) (F-50A) (VARIG/NORDESTE) (1990/2003) (PT-MNB)

AVIÃO FOKKER F-50A (PT-MNB) (VARIG/NORDESTE) (1990/2003) 

(PP-VNB) (BNG-747-200B) (VARIG) (1981/1995) (PP-VNB)

AVIÃO BOEING BNG-747-200B JUMBO (PP-VNB) (VARIG) (1981/1995)
AVIÃO BOEING BNG-747-200B JUMBO (PP-VNB) (VARIG) (1981/1995) A Varig fiel ao princípio de servir sempre dentro dos mais exigentes critérios de qualidade, eficiência e conforto, amplia a sua frota, sempre que necessário, com aeronaves que maior adequação apresentam às necessidades e características brasileiras com relação ao mercado internacional. De acordo com essa filosofia a Varig em 1981, incorpora a sua frota o Boeing 747: o maior avião comercial do mundo ocidental. O primeiro "wide body" B-747, prefixo PP-VNA, começou a operar em fevereiro de 1981, na linha Rio-New York. Atualmente essas gigantescas aeronaves realizam vôos diários para todos os continentes, ostentando a Rosa dos Ventos e a bandeira brasileira em suas fuselagens.


(PP-VNA) (BNG-747-200A) (VARIG) (1981/1995) (PP-VNA)

AVIÃO BOEING BNG-747-200B JUMBO (PP-VNA) (VARIG) (1981/1995) 
AVIÃO BOEING BNG-747-200B JUMBO (PP-VNA) (VARIG) (1981/1995) A Varig fiel ao princípio de servir sempre dentro dos mais exigentes critérios de qualidade, eficiência e conforto, amplia a sua frota, sempre que necessário, com aeronaves que maior adequação apresentam às necessidades e características brasileiras com relação ao mercado internacional. De acordo com essa filosofia a Varig em 1981, incorpora a 
sua frota o Boeing 747: o maior avião comercial do mundo ocidental. O primeiro "wide body" B-747, prefixo PP-VNA, começou a operar em fevereiro de 1981, na linha Rio-New York. Atualmente essas gigantescas aeronaves realizam vôos diários para todos os continentes, ostentando a Rosa dos Ventos e a bandeira brasileira em suas fuselagens.


(PP-VMY) (DC-10-30A) (VARIG) (1974-2006) (PP-VMY)

AVIÃO DOUGAS DC-10-30A (PP-VMY) (VARIG) (1974/2006)
AVIÃO DOUGLAS DC-10-30A (PP-VMY) (VARIG) (1974-2006) Em julho de 1974 os primeiros DC10-30, prefixos PP-VMA e PP-VMB, modelos jatos "wide-body"(fuselagem larga) começaram a operar as linhas internacionais da Varig de longo curso. Essas aeronaves reuniam, na época, a mais sofisticada tecnologia em propulsão, aerodinâmica, estrutura, eletrônica de bordo e nos sistemas de controle de vôo, além de luxo e conforto. Os DC-10, juntamente com outras aeronaves "wide-body", operam as principias linhas internacionais de longo curso da Varig.

(PP-VMX) (DC-10-30A) (VARIG) (1974-2006) (PP-VMX)

AVIÃO DOUGLAS DC-10-30A (PP-VMX) (VARIG) (1974/2006) 
AVIÃO DOUGLAS DC-10-30 (PP-VMX) (VARIG) (1974-2006) Em julho de 1974 os primeiros DC10-30, prefixos PP-VMA e PP-VMB, modelos jatos "wide-body"(fuselagem larga) começaram a operar as linhas internacionais da Varig de longo curso. Essas aeronaves reuniam, na época, a mais sofisticada tecnologia em propulsão, aerodinâmica, estrutura, eletrônica de bordo e nos sistemas de controle de vôo, além de luxo e conforto. Os DC-10, juntamente com outras aeronaves "wide-body", operam as principias linhas internacionais de longo curso da Varig.

(PP-VMW) (L-1011-500A) (VARIG) (1974-2006) (PP-VMW)

(FOTO MONTAGEM) AVIÃO LOCKHEED L-1011-500A TRISTAR (PP-VMW) (VARIG) (1974/2006)


(PP-VMV) (DC-10-30A) (VARIG) (1974-2006) (PP-VMV)

AVIÃO DOUGLAS DC-10-30A (PP-VMV) (VARIG) (1974/2006)
AVIÃO DOUGLAS DC-10-30A (PP-VMV) (VARIG) (1974-2006) Em julho de 1974 os primeiros DC10-30, prefixos PP-VMA e PP-VMB, modelos jatos "wide-body"(fuselagem larga) começaram a operar as linhas internacionais da Varig de longo curso. Essas aeronaves reuniam, na época, a mais sofisticada tecnologia em propulsão, aerodinâmica, estrutura, eletrônica de bordo e nos sistemas de controle de vôo, além de luxo e conforto. Os DC-10, juntamente com outras aeronaves "wide-body", operam as principias linhas internacionais de longo curso da Varig.

(PR-SMM) (CSN-208BB1) (VARIGLOG/FRETAX) (2006) (PR-SMM)

AVIÃO CESSNA CSN-208BB1 GRANDCARAVAN I (PR-SMM) (VARIGLOG/FRETAX) (2006)


(PP-VML) (BNG-737-200B) (VARIG) (1974/2006) (PP-VML)

AVIÃO BOEING BNG-737-200B (PP-VML) (VARIG) (1974/2006) 
AVIÃO BOEING BNG-737-200 (PP-VML) (VARIG) (1974/2006) Dando prosseguimento ao programa de renovação e ampliação de nossa frota, no decurso de 1974, entraram em tráfego as quatro primeiras aeronaves Boeing 737-200 Super Advanced, além dos DC-10. Os B-737 foram introduzidos nas linhas domésticas e com ele a Varig pode aumentar a freqüência de seus principais vôos no Brasil, aumentando assim, a oferta de assentos aos seus usuários. O primeiro B-737 Super Advanced, PP-VME, procedente da fábrica, em Seatle, Estados Unidos, chegou ao Brasil em novembro de 1974. Desde então a empresa adquiriu séries diversas desse modelo de aeronaves.

(PP-VMF) (BNG-737-200B) (VARIG) (1974/2006) (PP=VMF)

AVIÃO BOEING BNG-737-200B (PP-VMF) (VARIG) (1974/2006)
AVIÃO BOEING BNG-737-200 (PP-VMF) (VARIG) (1974/2006) Dando prosseguimento ao programa de renovação e ampliação de nossa frota, no decurso de 1974, entraram em tráfego as quatro primeiras aeronaves Boeing 737-200 Super Advanced, além dos DC-10. Os B-737 foram introduzidos nas linhas domésticas e com ele a Varig pode aumentar a freqüência de seus principais vôos no Brasil, aumentando assim, a oferta de assentos aos seus usuários. O primeiro B-737 Super Advanced, PP-VME, procedente da fábrica, em Seatle, Estados Unidos, chegou ao Brasil em novembro de 1974. Desde então a empresa adquiriu séries diversas desse modelo de aeronaves.

(PT-VME) (EMB-810D) (VARIG-EVAER) (1985/1995) (PT-VEM)

AVIÃO EMBRAER EMB-810D SENECA III (PT-VME) (VARIG/EVAER) (1985/1995)


(PP-VME) (BNG-737-200B) (VARIG) (1974/2006) (PP-VME)

AVIÃO BOEING BNG-737-200B (PP-VME) (VARIG) (1974/2006)
AVIÃO BOEING BNG-737-200B (PP-VME) (VARIG) (1974/2006) Dando prosseguimento ao programa de renovação e ampliação de nossa frota, no decurso de 1974, entraram em tráfego as quatro primeiras aeronaves Boeing 737-200 Super Advanced, além dos DC-10. Os B-737 foram introduzidos nas linhas domésticas e com ele a Varig pode aumentar a freqüência de seus principais vôos no Brasil, aumentando assim, a oferta de assentos aos seus usuários. O primeiro B-737 Super Advanced, PP-VME, procedente da fábrica, em Seatle, Estados Unidos, chegou ao Brasil em novembro de 1974. Desde então a empresa adquiriu séries diversas desse modelo de aeronaves.

(PP-VMD) (DC-10-30A) (VARIG/CBF) (CANARINHO PENTA) (COPA-1994) (1974-2006) (PP-VMD)

AVIÃO DOUGLAS DC-10-30A (PT-VMD) (VARIG/CBF) (CANARINHO PENTA) (COPA-1994) (1974/2006)
AVIÃO DOUGLAS DC-10-30A (PP-VMD) (VARIG/CBF) (CANARINHO PENTA) (COPA-1994) (1974-2006) Em julho de 1974 os primeiros DC10-30, prefixos PP-VMA e PP-VMB, modelos jatos "wide-body"(fuselagem larga) começaram a operar as linhas internacionais da Varig de longo curso. Essas aeronaves reuniam, na época, a mais sofisticada tecnologia em propulsão, aerodinâmica, estrutura, eletrônica de bordo e nos sistemas de controle de vôo, além de luxo e conforto. Os DC-10, juntamente com outras aeronaves "wide-body", operam as principias linhas internacionais de longo curso da Varig.

(PP-VMB) (DC-10-30A) (VARIG) (1974-2006) (PP-VMB)

AVIÃO DOUGLAS DC-10-30A (PP-VMB) (VARIG) (1974/2006)
AVIÃO DOUGLAS DC-10-30A (PP-VMB) (VARIG) (1974-2006) Em julho de 1974 os primeiros DC10-30A, prefixos PP-VMA e PP-VMB, modelos jatos "wide-body"(fuselagem larga) começaram a operar as linhas internacionais da Varig de longo curso. Essas aeronaves reuniam, na época, a mais sofisticada tecnologia em propulsão, aerodinâmica, estrutura, eletrônica de bordo e nos sistemas de controle de vôo, além de luxo e conforto. Os DC-10, juntamente com outras aeronaves "wide-body", operam as principias linhas internacionais de longo curso da Varig.


(PP-VLY) (L-188A) (VARIG) (1962/1992) (PP-VLY) (13)

AVIÃO LOCKHEED L-188A ELECTRA II (PP-VLY) (VARIG) (1962/1992) (13) (EM 30/06/1980 FEZ POUZO COMO TREM DE POUZO RECOLHIDO NO AEROPORTO DO GALEAO HOJE ANTONIO CARLOS JOBIN (SBGL) RIO DE JANEIO-RJ SEM FATALIDADES REPARADO,E RECOLOCADO EM SERVIÇO)
AVIÃO LOCKHEED L-188A ELECTRA II (PP-VLY) (VARIG) (1962/1992) (13) (EM 30/06/1980 FEZ POUZO COMO TREM DE POUZO RECOLHIDO NO AEROPORTO DO GALEAO HOJE ANTONIO CARLOS JOBIN (SBGL) RIO DE JANEIO-RJ SEM FATALIDADES REPARADO , E RECOLOCADO EM SERVIÇO) Em 1962 a Varig recebeu suas primeiras aeronaves Electra II - Lockheed L-188A, que foram utilizadas em linhas domésticas. Por algum tempo esses aviões ainda realizaram o "Vôo da Amizade" ligando o Rio de Janeiro a Lisboa com escala em Recife e na Ilha do Sal. Os Electra II voaram na Ponte Rio - São Paulo de setembro de 1962 a 6 de janeiro de 1992, totalizando quase trinta anos de serviços prestados nessa linha. De 1975 a 1987 essas aeronaves foram as únicas a operarem a Ponte Aérea Rio - São Paulo, a segunda rota mais movimentada do mundo (perde apenas para a de New York-Washington, nos Estados Unidos). A Varig adquiriu quatorze aeronaves desse modelo. O PP-VJM, primeiro turbo-élice adquirido em 1962, realizou o último vôo de Electra em nosso pais a 6 de janeiro de 1992. A aeronave encontra-se exposta no Museu Aeroespacial de Campos dos Afonsos (MUSAL) , no Rio de Janeiro


(PP-VLY) (L-188A) (VARIG) (1962/1992) (PP-VLY) (13)

AVIÃO LOCKHEED L-188A ELECTRA II (PP-VLY) (VARIG) (1962/1992) (13) (EM 30/06/1980 FEZ POUZO COMO TREM DE POUZO RECOLHIDO NO AEROPORTO DO GALEAO HOJE ANTONIO CARLOS JOBIN (SBGL) RIO DE JANEIO-RJ SEM FATALIDADES REPARADO,E RECOLOCADO EM SERVIÇO)
AVIÃO LOCKHEED L-188A ELECTRA II (PP-VLY) (VARIG) (1962/1992) (13) (EM 30/06/1980 FEZ POUZO COMO TREM DE POUZO RECOLHIDO NO AEROPORTO DO GALEAO HOJE ANTONIO CARLOS JOBIN (SBGL) RIO DE JANEIO-RJ SEM FATALIDADES REPARADO , E RECOLOCADO EM SERVIÇO) Em 1962 a Varig recebeu suas primeiras aeronaves Electra II - Lockheed L-188A, que foram utilizadas em linhas domésticas. Por algum tempo esses aviões ainda realizaram o "Vôo da Amizade" ligando o Rio de Janeiro a Lisboa com escala em Recife e na Ilha do Sal. Os Electra II voaram na Ponte Rio - São Paulo de setembro de 1962 a 6 de janeiro de 1992, totalizando quase trinta anos de serviços prestados nessa linha. De 1975 a 1987 essas aeronaves foram as únicas a operarem a Ponte Aérea Rio - São Paulo, a segunda rota mais movimentada do mundo (perde apenas para a de New York-Washington, nos Estados Unidos). A Varig adquiriu quatorze aeronaves desse modelo. O PP-VJM, primeiro turbo-élice adquirido em 1962, realizou o último vôo de Electra em nosso pais a 6 de janeiro de 1992. A aeronave encontra-se exposta no Museu Aeroespacial de Campos dos Afonsos (MUSAL) , no Rio de Janeiro


(PP-VLX) (L-188A) (VARIG) (1962/1992) (PP-VLX) (12)

AVIÃO LOCKHEED L-188A ELECTRA II (PP-VLX) (VARIG) (1962/1992) (12)
AVIÃO LOCKHEED L-188A ELECTRA II (PP-VLX) (VARIG) (1962/1992) (12) Em 1962 a Varig recebeu primeiras aeronaves Electra II - Lockheed L-188A, que foram utilizadas em linhas domésticas. Por algum tempo esses aviões ainda realizaram o "Vôo da Amizade" ligando o Rio de Janeiro a Lisboa com escala em Recife e na Ilha do Sal. Os Electra II voaram na Ponte Rio - São Paulo de setembro de 1962 a 6 d
janeiro de 1992, totalizando quase trinta anos de serviços prestados nessa linha. De 1975 a 1987 essas aeronaves foram as únicas a operarem a Ponte Aérea Rio - São Paulo, a segunda rota mais movimentada do mundo (perde apenas para a de New York-Washington, nos Estados Unidos). A Varig adquiriu quatorze aeronaves desse modelo. O PP-VJM, primeiro turbo-élice adquirido em 1962, realizou o último vôo de Electra em nosso pais a 6 de janeiro de 1992. A aeronave encontra-se exposta no Museu Aeroespacial de Campos dos Afonsos (MUSAL) , no Rio de Janeiro


(PT-SLX) (F-50A) (VARIG/RIO-SUL) (1990/2003) (PT-SLX)

AVIÃO FOKKER F-50A (PT-SLX) (VARIG/RIO-SUL) (1990/2003)

(N5474/PP-VLW) (BNG-727-200B) (VARIG) (1970/2005) (N5474/PP-VLW)


AVIÃO BOEING BNG-727-200B (N5474/FUTURO PP-VLW) (VARIG) (1970/2005)
AVIÃO BOEING BNG-727-200B (N5474/FUTURO PP-VLW) (VARIG) (1970/2005) A Varig, já com seu conceito firmado no cenário mundial do transporte aéreo, incorpora a sua frota aeronaves Boeing 727 nas linhas domésticas. Os B-727 começaram a voar no Brasil em 1970, quando a Varig adquiriu suas quatro primeiras unidades: PP-VLD, PP-VLF, PP-VLG e PP-VLH. A Varig, sempre tendo por objetivo a modernização de sua frota, utilizou -727 de diferentes séries. Desde 1993 os B-727 operam exclusivamente vôos cargueiros.

(PP-VLV) (BNG-727-200B) (VARIG/CRUZEIRO/LASA) (1970/2005) (PP-VLV)

AVIÃO BOEING BNG-727-200B (PP-VLV) (VARIG/CRUZEIRO/LASA) (1970/2005)
AVIÃO BOEING BNG-727-200B (PP-VLV) (VARIG/CRUZEIRO/LASA) (1970/2005) A Varig, já com seu conceito firmado no cenário mundial do transporte aéreo, incorpora a sua frota aeronaves Boeing 727 nas linhas domésticas. Os B-727 começaram a voar no Brasil em 1970, quando a Varig adquiriu suas quatro primeiras unidades: PP-VLD, PP-VLF, PP-VLG e PP-VLH. A Varig, sempre tendo por objetivo a modernização de sua frota, utilizou -727 de diferentes séries. Desde 1993 os B-727 operam exclusivamente vôos cargueiros.

(PP-VLU) (BNG-707-200F) (VARIG-CARGO) (1960/1989) (PP-VLU)

AVIÃO BOEING BNG-707-200F (PP-VLU) (VARIG-CARGO) (1960/1989)
AVIÃO BOEING BNG-707-200F (PP-VLU) (VARIG-CARGO) (1960/1989) Dando continuidade a sua iniciativa de pioneira na era dos jatos no Brasil, em 1960 a VARIG incorpora os B-707 na época a mais veloz de todas as aeronaves fabricadas para a aviação comercial. Os primeiros B-707 PP-VJA, PP-VJB e PP-VJJ vieram equipados com turbinas Rolls Royce Conway MK 508, os demais utilizaram Pratt & Whitney. Esses aviões operaram as principais linhas intercontinentais, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga. 

VARIG PP-VLU História Completa do Maior Mistério Aeronáutico Mundial

Deus é Brasileiro, já dizia o poeta. O inventor do avião, querem os partidários dos irmãos Wright ou não, idem.
Quis o destino que numa coincidência funesta, o MAIOR MISTÉRIO DA AVIAÇÃO COMERCIAL MUNDIAL também fosse verde e amarelo, lamentávelmente.
 O desaparecimento do Boeing 707-323C da VARIG no dia  30 de janeiro de 1979,  logo após sua decolagem no Aeroporto de Narita (Japão) com destino ao Galeão (Rio de Janeiro) ainda intriga e fascina, não obstante ter se passado mais de 30 anos do acontecido.
Para quem já conhece a história, não há nada de novo – Vários sites sérios contam a história, com mais ou menos detalhes. Outros não tão sérios apenas se apoderam doque já foi escrito sem os devidos créditos…. De uma forma ou de outra, a rede é repleta de informações sobre ocorrido, o tal do Google que o diga. Mas, Mas Mas… Para você que não conhece a história, vamos lá: Aqui vai um post bem completo e o mais direto possível, com tudo que consegui levantar sobre o caso na web. A TRIPULAÇÃO : - Comandante Gilberto Araújo da Silva
- Comandante Erni Peixoto Mylius atuando (Atuando como 1º oficial)
- 2º oficial Antonio Brasileiro da Silva Neto (Atuando como 1º oficial)
- 2º oficial Evan Braga Saunders
- Engenheiro de Vôo José Severino Gusmão de Araújo
- Engenheiro de Vôo Nícola Exposito …MAS ANTES, UM DETALHE INTRIGANTE SOBRE O COMANDANTE:
O comandante Gilberto Araújo da Silva, em 1973 realizou um pouso forçado na França (Próximo ao aeroporto de Orly, duranteuma aproximação) administrando uma complicada situação para um piloto em vôo - Um incêndio á bordo.
O pouso forçado foi realizado numa plantação, e evitando assim a cidade, onde a tragédia assumiria proporções muito maiores. Ao avisar a torre sobre sua intenção, teria dito:
“- Já que vamos morrer, não vamos matar mais pessoas embaixo”.
Em seguida, aterrisaram numa plantação de cebolas, envenenados com fumaça dentro do cockipt e sem sequer poderem enxergar os instrumentos diante dos olhos. Nesta ocasião, 123 pessoas perderam a vida, não obstante a heróica tripulação ter conseguido pousar forçadamente o aparelho em chamas, que se arrastou por nada menos que 600 metros até parar completamente e ficar totalmente destruído.
Investigações posteriores apontaram que um maldito cigarro aceso dentro do cesto de lixo de um dos toaletes pode ter sido o responsável pela tragédia e, os passageiros não mortos carbonizados, pereceram vítima da fumaça altamente tóxica exalada pela queima das forrações internas da aeronave .
VOLTANDO AGORA AO ASSUNTO…
 O mesmo experiente (E sobrevivenbte) comandante Gilberto Araújo, 06 anos mais tarde estava agora no controle do cargueiro  Boeing 707-323C,muito semelhante ao acidentado anteriormente. Esta aeronave, na época com 13 anos de serviços ostentava o prefixo que tornaria-se famoso como um dos mais misteriosos ícones do meio aeronáutico: PP-VLU.
Desta vez Araújo transportava uma incomum carga – Além de diversos outros itens, iam também 153 quadros do pintor Manabu Mabe. Os quadros regressavam de uma exposição na terra do Sol Nascente. O destino final seria o Galeão, com uma escala no Estados Unidos. Valor dos quadros na época: US$ 1,24 milhões.
O avião foi carregado normalmente e teve seus tanques completos para que pudesse vencer os quase 9000 Km até os EUA. De lá, outra tripulação assumiria o PP-VLU até o Brasil (Galeão), sem escalas. Assim, o aparelho ficou com seu peso máximo de decolagem, pouco mais de 151 toneladas. Sem nenhuma anormalidade, ás 20h23 do dia 30 de janeiro de 1979, o Boeing decolou, á presença de centenas de pessoas, sumindo na névoa fina. Para os presentes e funcionários do aeroporto de Narita, uma visão cotidiana e  monótona, que em nada poderia sugererir que algo de muito errado estaria prestes á acontecer.
Vinte e dois minutos depois de decolar, o comandante fez o primeiro contato com a torre.  Tudo estava normal. O segundo contato, previsto para as21h23, não chegou a ser feito - Simplesmente um silêncio absoluto.
Este silêncio foi quebrado pelo controlador que desconfiado tentou estabelecer contato com o PP-VLU.
E assim o fez pela próxima hora, sem sucesso algum.
Iniciaram-se as buscas, que foram interrompidas pelo negrume da noite e iniciadas novamente á luz do dia. Nos 08 dias que se seguiram um efetivo de resgate com proporções  até então nunca mobilizadas, foi empregado. Chegaram a ser utilizados 70 aviões e navios simultâneamente, tanto do Japãocomo dos EUA. E é exatamente aí que mora o tão inquietante mistério que ronda este caso…NADA fora encontrado, e o pior: NENHUM sinal ou pedido de socorro foi emitido pela tripulação do Boeing brasileiro… Nada fora captado pelos radares e nada fora captado pelos aviões e embarcações que estavam ao alcance do rádio da aeronave.
Paletts, algum fragmento de carga, revestimentos, manchas oleosas, fogo, tecido, restos mortais,  destroços… Muito material que poderia se espalhar-se por uma vasta área (E até flutuar), dando assim alguma idéia doque podereria ter acontecido ao PP-VLU, da mesma forma que normalmente acontecem (E aconteceram) em outras tragédias, foi avidamente procurado nunca encontrado. Um sumiço não antecedido por pedidos de socorro (Haja vista que a comunicação estava normal até poucos minutos antes), sem deixar um único destroço ou pista, de um avião pesando mais de 150 toneladas, é simplesmente inadimissível, ainda mais se considerado o tamanho do poderio aero-naval que fora colocado com objetivo lançar ao menos uma centelha de luz em cima doque poderia ter acontecido naquela fatídica noite. TEORIAS…
O bem da verdade é que o insólito sempre parece ser mais interessante doque os fatos própriamente ditos…
Basta ser humano para concordar com isso.

E no caso do PP-VLU, por exemplo, não foi diferente. Inúmeras teorias bizarras se amontoaram com o passar do tempo e ainda hoje, mais de 30 anosapós o sumiço, povoam o imáginário do povo.  Veja algumas delas:
a) O PP-VLU teria sido sequestrado por alienígenas
b) Um erro de navegação poderia ter colocado o Boeing no espaço aéreo soviético, aonde teria sido abatido.- O avião teria sifo sequestrado por colecionadores de obras de arte, por conta de seus preciosos quadros (Porém os quadros de Mabe nunca reapareceram em nenhuma coleção particular).
c)O avião estaria transportando códigos secretos de um caça soviético MIG que em 1976 deserdou na base de Hokkaido, Japão… Então os Russos, na pessoa da KGB teriam interceptado o vôo. d) A tese mais ou menos aceita hoje, nos meios aeronáuticos teria sido despresurização…
E sobre a tal da despresurização, teria sido mais ou menos assim: Um problema no sistema de presurização teria incapacitado toda a tripulação, ou mesmo matando-a, antes de declararem emergência ou acionarem as máscaras de oxigênio…. O Piloto automático teria mantido o avião no curso até esgotar todo o combustível, quando teria mergulhado oceano adentro num ponto completamente diferente de onde as buscas foram concentradas.
Esta interessante reportagem que foi ao ar pelo Fantástico, á não muito tempo atrás. Aqui você confere uma síntese de toda história… 
CURIOSIDADES
Oque talvez tenha acontecido de verdade, talvez nunca saiba…
Mas existem alguns detalhes interessantes que me chamaram atenção em minhas web-andanças (Alguns destes detalhes estão no vídeo acima)
– Gilberto Araújo, o famigerado comandante, julgava que o número 7 estava em sua vida de alguma forma… E após o acidente em Orly, teria ele chamado um amigo e confidenciado que um risco sofrido por seus óculos formava onúmero 07. Coincidência ou não, as 2 aeronaves envolvidas em ambos acidentes tinham o número 7 no nome  (Boeing 707). 
– A aeronave Boeing 707 sempre foi considerada por todos os pioneiros da aviação á jato como um avião extremamente “manhoso”, de pilotagem complexa e que exigia intensa força física no manejo dos controles, além de possuir um radar bastante impreciso.
– Quando houve o primeiro acidente aéreo, em Orly, o comandante Araújo foi condecorado pelo Ministério dos Transportes da República da França e dado como um herói nacional francês apesar de ser tupiniquim. Também foi condecorado pelo governo brasileiro com a Ordem do Mérito Aeronáutico, no grau de Cavaleiro.  Com seus 55 anos, suas 23 mil horas de vôo um curriculum impecável, o Comandante Gilberto Araújo era um dos melhores e mais experientes pilotos que a VARIG possuía.
– E ainda sobre a teoria da despresurização, a mais “plausível”, contesta-se também o seguinte: Como 06 aviadores experientes podem ter os metabolismos tão parecidos (Senão iguais) para perderem os sentidos simultâneamente, antes que qualquer um deles declarasse emergência ou de pelo menos um deles colocar a máscara de oxigênio (Do cockipt ou dos clindros portáteis).
(Ou seja – Imagina-se que á partir do momento que o primeiro aviadorsupostamente passou mal, qualquer um dos outros 05 poderiam ter lançado mão de um dos procedimentos acima citados – Ou não…)
– E essa é de arrepiar: O comandante Araújo era pai de sete filhos (O número 7 de novo…), e um deles, piloto. Eduardo, o filho mais novo é piloto da Gol e faz a rota Manaus-Brasília, A MESMA ROTA QUE OCORREU O ACIDENTE com uma aeronave da companhia aérea em 2006, levando 154 vidas (O choque com o Legacy, você lembra ?).

(PP-VLS) (BNG-727-200F) (VARIG-CARGA) (1970/2005) (PP-VLS)

AVIÃO BOEING BNG-727-200F (PP-VLS) (VARIG-CARGA) (1970/2005)
AVIÃO BOEING BNG-727-200F (PP-VLS) (VARIG-CARGA) (1970/2005) A Varig, já com seu conceito firmado no cenário mundial do transporte aéreo, incorpora a sua frota aeronaves Boeing 727 nas linhas domésticas. Os B-727 começaram a voar no Brasil em 1970, quando a Varig adquiriu suas quatro primeiras unidades: PP-VLD, PP-VLF, PP-VLG e PP-VLH. A Varig, sempre tendo por objetivo a modernização de sua frota, utilizou -727 de diferentes séries. Desde 1993 os B-727 operam exclusivamente vôos cargueiros.

(PT-SLR) (F-50A) (VARIG/RIO-SUL) (1990/2003) (PT-SLR)

AVIÃO FOKKER F-50A (PT-SLR) (VARIG/RIO-SUL) (1990/2003)

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AVIÃO FOKKER F-50A (PT-SLQ) (VARIG/RIO-SUL) (1990/2003) 


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AVIÃO BOEING BNG-727-200B (PP-VLQ) (VARIG) (1970/2005) 
AVIÃO BOEING BNG-727-200B (PP-VLQ) (VARIG) (1970/2005) A Varig, já com seu conceito firmado no cenário mundial do transporte aéreo, incorpora a sua frota aeronaves Boeing 727 nas linhas domésticas. Os B-727 começaram a voar no Brasil em 1970, quando a Varig adquiriu suas quatro primeiras unidades: PP-VLD, PP-VLF, PP-VLG e PP-VLH. A Varig, sempre tendo por objetivo a modernização de sua frota, utilizou -727 de diferentes séries. Desde 1993 os B-727 operam exclusivamente vôos cargueiros.

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AVIÃO FOKKER F-50A (PT-SLO) (VARIG/RIO-SUL) (1990/2003) 

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AVIÃO FOKKER F-50A (PT-SLK) (VARIG/RIO-SUL) (1990/2003)

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AVIÃO EMBRAER EMB-120ER BRASILIA (PT-SLG) (VARIG/RIO-SUL) (1989/2002) 

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AVIÃO EMBRAER EMB-120ER BRASILIA (PT-SLF) (VARIG/RIO-SUL) (1989/2002)

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AVIÃO BOEING BNG-727-200B (PP-VLF) (VARIG) (1970/2005)
AVIÃO BOEING BNG-727-200B (PP-VLF) (VARIG) (1970/2005) A Varig, já com seu conceito firmado no cenário mundial do transporte aéreo, incorpora a sua frota aeronaves Boeing 727 nas linhas domésticas. Os B-727 começaram a voar no Brasil em 1970, quando a Varig adquiriu suas quatro primeiras unidades: PP-VLD, PP-VLF, PP-VLG e PP-VLH. A Varig, sempre tendo por objetivo a modernização de sua frota, utilizou -727 de diferentes séries. Desde 1993 os B-727 operam exclusivamente vôos cargueiros.

(PT-SLE) (EMB-120ER) (VARIG/RIO-SUL) (1989/2002) (PT-SLE)

AVIÃO EMBRAER EMB-120ER BRASILIA (PT-SLE) (VARIG/RIO-SUL) (1989/2002)


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AVIÃO EMBRAER EMB-120ER BRASILIA (PT-SLD) (VARIG/RIO-SUL) (1989/2002) 


(PP-VLD) (BNG-727-200F) (VARIG-CARGA) (1970/2005) (PP-VLD)

2 AVIÕES 1 DOUGLAS DC-10-30A (PP-VMY) (VARIG) (1974/2000) O OUTRO 1 BOEING BNG-727-200F (VARIG-CARGA) (1970/2005)
AVIÃO BOEING BNG-727-200F (PP-VLD) (VARIG-CARGA) (1970/2005) A Varig, já com seu conceito firmado no cenário mundial do transporte aéreo, incorpora a sua frota aeronaves Boeing 727 nas linhas domésticas. Os B-727 começaram a voar no Brasil em 1970, quando a Varig adquiriu suas quatro primeiras unidades: PP-VLD, PP-VLF, PP-VLG e PP-VLH. A Varig, sempre tendo por objetivo a modernização de sua frota, utilizou -727 de diferentes séries. Desde 1993 os B-727 operam exclusivamente vôos cargueiros.

(PP-VLC) (L-188A) (VARIG) (1962/1992) (PP-VLC) (11)


AVIÃO LOCKHEED L-188A ELECTRA II (PP-VLC) 9VARIG) (1962/1992) (11)
AVIÃO LOCKHEED L-188A ELECTRA II (PP-VLC) (VARIG) (1962/1992) (11) Em 1962 a Varig recebeu suas primeiras aeronaves Electra II - Lockheed L-188A, que foram utilizadas em linhas domésticas. Por algum tempo esses aviões ainda realizaram o "Vôo da Amizade" ligando o Rio de Janeiro a Lisboa com escala em Recife e na Ilha do Sal. Os Electra II voaram na Ponte Rio - São Paulo de setembro de 1962 a 6 de
janeiro de 1992, totalizando quase trinta anos de serviços prestados nessa linha. De 1975 a 1987 essas aeronaves foram as únicas a operarem a Ponte Aérea Rio - São Paulo, a segunda rota mais movimentada do mundo (perde apenas para a de New York-Washington, nos Estados Unidos). A Varig adquiriu quatorze aeronaves desse modelo. O PP-VJM, primeiro turbo-élice adquirido em 1962, realizou o último vôo de Electra em nosso pais a 6 de janeiro de 1992. A aeronave encontra-se exposta no Museu Aeroespacial de Campos dos Afonsos (MUSAL) , no Rio de Janeiro


(PT-SLC) (EMB-120ER) (VARIG/RIO-SUL) (1989/2002) (PT-SLC)

AVIÃO EMBRAER EMB-120ER BRASILIA (PT-SLC) (VARIG/RIO-SUL) (1989/2002) 

(PP-VLB) (L-188F/A) (VARIG-CARGA) (1962/1992) (PP-VLB) (10)

 AVIÃO LOCKHEED L-188F/A ELECTRA II (PP-VLB) (VARIG-CARGA) (1962/1992) (10)
 AVIÃO LOCKHEED L-188F/A ELECTRA II (PP-VLB) (VARIG-CARGA) (1962/1992) (10) (ESTE MODELO E O SEU IRMAO O PP-VLA FORAO OS DOIS UNICOS ELECTRA CARGUEIROS DA VARIG POR ISSO A LETRA F NO MODELO) Em 1962 a Varig recebeu suas primeiras aeronaves Electra II - Lockheed L-188A, que foram utilizadas em linhas domésticas. Por algum tempo esses aviões ainda realizaram o "Vôo da Amizade" ligando o Rio de Janeiro a Lisboa com escala em Recife e na Ilha do Sal. Os Electra II voaram na Ponte Rio - São Paulo de setembro de 1962 a 6 de janeiro de 1992, totalizando quase trinta anos de serviços prestados nessa linha. De 1975 a 1987 essas aeronaves foram as únicas a operarem a Ponte Aérea Rio - São Paulo, a segunda rota mais movimentada do mundo (perde apenas para a de New York-Washington, nos Estados Unidos). A Varig adquiriu quatorze aeronaves desse modelo. O PP-VJM, primeiro turbo-élice adquirido em 1962, realizou o último vôo de Electra em nosso pais a 6 de janeiro de 1992. A aeronave encontra-se exposta no Museu Aeroespacial de Campos dos Afonsos (MUSAL) , no Rio de Janeiro.





AQUI NA FOTO ACIMA JA TRANSFORMADO COMO AVIÃO DE PASSAGEIROS